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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Minha Teoria


Minha inspiração para essa postagem foi um conversa descontraída entre eu e a secretaria doméstica da minha casa. Ela pensava e dizia como seria bom se ela pudesse ficar com os dois filhos e cuidar da saúde e educação deles, mas era como se ela nem conseguisse, mesmo dizendo que daria para sobreviver muito bem com o salário de 800 reais do marido, ela dizia está acostumada com o trabalho. Ao mesmo tempo ela me contava o dia-a-dia dela, o quanto é cansativo chegar em casa depois do trabalho e ter que brincar com as crianças e dar banho e outras coisas do tipo. Que lhe parte dizer não quando as crianças querem a presença dela. Me lembrou de minha avó que teve 10 filhos e não trabalhava, era uma digna dona de casa, enquanto meu avô trabalhava fora.
Pode não ser a coisa mais extra ordinária do mundo, mas um dia eu estava pensando a respeito da felicidade e conclui o seguinte:
A felicidade é inversamente proporcional a riqueza. (Os ricos que perdoem)
Sim, sim, isso parece uma piada antiga: ''O dinheiro não traz felicidade? Então dê todo pra mim e vá ser feliz.'' Mas vejamos, faz sentido que quanto mais se tem mais se quer ter. As pessoas que tem uma condição financeira aparentemente satisfatória na verdade sofrem desejando ter mais e no primeiro sinal de que a ''grana'' pode acabar se desesperam. Bem, mas essa não é realmente a questão. A realidade é que o mundo está girando em torno disso, ganância que de fato impede a felicidade. As crianças nascem e crescem em lares onde o pai e mãe trabalham, eles são então criados por babas, ou em creches, ou ainda por estranhos que jamais darão educação, amor ou cuidados que somente os pais podem dar. Nesse ponto sou totalmente contrária à independência das mulheres e plenamente a favor do trabalho doméstico. Soa muito mais equilibrado o homem trabalhar fora enquanto a mulher-mãe cuida de casa e das crianças. Isso é bem mais humano (acredito eu).  Isso pode ser desagradável para algumas feministas.Ora, não que a mulher seja obrigada a ser escrava do lar, mas que tenha consciência de que abandonando o lar para satisfazer apenas seus íntimos desejos, sem pensar em família (nada contra quem não quer constituir uma), apenas contribuirá para que o ciclo vicioso continue, qual seja: as crianças de hoje são, em geral agressivas e mal educadas, os adolescentes sem princípios familiares e frios e os adultos materialistas, gananciosos e que querem ganhar muito dinheiro e o mais fácil e rápido possível. Pense em com seria harmonioso um consenso de que o homem trabalhe para o sustento da casa ( e apenas o suficiente, sem luxo, podendo ter tempo para a família) e a mulher cuide dos assuntos domésticos, sem disputas de poderes no lar, e como o máximo de amor entre os membro. Tá, tá, romântica demais, mas, é isso que tenho pensando, ou melhor planejado.